Edições anteriores

  • O avanço da Inteligência Artificial na interseção entre a saúde e a tecnologia
    v. 5 n. 23 (2024)

    A área de saúde é vasta e abrange uma variedade de tópicos e preocupações, desde a medicina preventiva até a pesquisa de ponta em tratamentos para doenças graves e a Inteligência Artificial tem o potencial de revolucionar a forma como a saúde é entregue e gerenciada, melhorando a precisão diagnóstica, personalizando o tratamento, aumentando a eficiência operacional e impulsionando a inovação médica. No entanto, é importante garantir que os sistemas de IA sejam desenvolvidos e implementados de forma ética, respeitando a privacidade dos pacientes e promovendo a equidade no acesso aos cuidados de saúde.

  • A Atenção Primária e as Redes de Atenção à Saúde
    v. 4 n. 21 (2023)

    A Atenção Primária à Saúde (APS) é um componente fundamental dos sistemas de saúde em todo o mundo. Ela é conhecida por diferentes termos nos países, como cuidados primários, medicina de família e atenção básica à saúde. A APS é geralmente considerada como a primeira linha de contato de uma pessoa com o sistema de saúde e abrange uma ampla gama de redes de atenção essenciais.

    A APS possui várias características importantes:

    1. Acesso Universal: garante que todos tenham acesso a cuidados de saúde essenciais, independentemente de sua condição econômica ou localização geográfica.

    2. Compreensividade: Os serviços são abrangentes e cobrem uma variedade de necessidades de saúde, incluindo prevenção, promoção, tratamento e reabilitação.

    3. Coordenação: A APS envolve a coordenação efetiva dos cuidados de saúde, garantindo uma abordagem integrada para atender às necessidades dos pacientes.

    4. Longitudinalidade: A relação entre o profissional de saúde e o paciente é contínua ao longo do tempo, permitindo um acompanhamento mais consistente da saúde do indivíduo.

    5. Orientação para a Comunidade: A APS tem um forte foco na comunidade, considerando os determinantes sociais da saúde e envolvendo ativamente a comunidade no processo de cuidados de saúde.

    6. Ações Preventivas: Além de tratar doenças, a APS prioriza a prevenção de doenças e promoção da saúde.

    Os profissionais de saúde que trabalham na APS podem incluir médicos de família, enfermeiros, agentes comunitários de saúde, fisioterapeutas, dentistas, nutricionistas, terapeutas ocupacionais, educadores físicos, assistentes sociais, entre outros, desempenhando um papel crucial na melhoria da saúde da população, na redução das desigualdades em saúde e na gestão eficaz dos recursos do sistema de saúde.

    A promoção da atenção primária à saúde é uma estratégia chave em muitos países para alcançar os objetivos de saúde globalmente, como os definidos pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. A abordagem centrada no paciente, a prevenção de doenças e a promoção da saúde são aspectos fundamentais.

  • Atenção ao paciente em cuidados anestésicos e cirúrgicos no SUS do Distrito Federal
    v. 3 n. 14 (2022)

    Número especial da HRJ destinado aos Trabalhos de Conclusão do Programa de Residência Uniprofissional de Enfermagem em Centro Cirúrgico.

    Nesse número foram submetidos  61 artigos.

    Vale ressaltar que nesse número específico, não foi exigida a quantidade de autores que consta nas regras da revista, pois nos Trabalhos de Conclusão houve participação de todos os preceptores do Programa de Residência, al´ém do residente e seu orientador.

  • Anais da Mostra Científica CONBRASIE 2021
    v. 2 n. 13 (2021)

    Congresso Brasileiro de Saúde Integrativa e Espiritualidade 2021

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    3 a 5 de junho de 2021

  • Cuidados Paliativos: desafios e oportunidades
    v. 2 n. 11 (2021)

    Por muito tempo algumas sociedades, em especial a brasileira, evitaram discutir temas associados à morte, à tomada de decisão terapêutica, aos conflitos bioéticos e, principalmente, ao sofrimento.

    A pandemia da COVID-19 pegou o mundo de surpresa. Trouxe à sociedade, especialmente aos profissionais de saúde, uma mudança cultural, uma mudança no modo de CUIDAR.

    A pandemia mostrou nossas fragilidades nos momentos em que cuidamos de pacientes com doenças que podem levar à morte, no desafio das comunicações difíceis e na difícil arte de tomar decisões em saúde, todas intensificadas pelo isolamento social.

    Segundo a OMS, o cuidado paliativo é a abordagem que visa a promoção da qualidade de vida de pacientes e seus familiares, através da avaliação precoce e controle de sintomas físicos, sociais, emocionais, espirituais desagradáveis, no contexto de doenças que ameaçam a continuidade da vida. A assistência é realizada por uma equipe multiprofissional durante o período do diagnóstico, adoecimento, finitude e luto.

    Percebe-se que as equipes de Cuidados Paliativos trabalham diariamente com os desafios impostos pela pandemia e possuem habilidades e competências para cuidar deste sofrimento que sempre existiu aos pacientes (e seus familiares) com câncer avançado, doenças cardíacas, demências, HIV e diversas outras que repercutem de maneira negativa na vida destes pacientes.

    Infelizmente, com o sofrimento global, percebemos que a pandemia da COVID-19 tem sido um desafio, e também uma oportunidade para que os países incorporem os Cuidados Paliativos no sistema de saúde de maneira ampla. 

    Precisamos rediscutir políticas de saúde e para estas, é necessário maior visibilidade da importância dos cuidados paliativos e a evidência científica desta prática.

    É gratificante saber que esta revista traz artigos sobre os Cuidados Paliativos e espero que possamos recebê-los como grande legado destes tempos. 

     

     

     

    Alexandra Mendes Barreto Arantes

    Supervisora do Programa de Residência em Medicina Paliativa em rede (ESCS)

  • Relatos e Revisão
    v. 1 n. 8 (2020)

    A HRJ lança um número com 3 relatos de casos clínicos, 1 relato de experiência e 1 revisão integrativa enfatizando a anamnese e o exame físico como etapas importantes no processo de diagnóstico e consequentes tratamento e prognóstico, ambos sendo de grande valia para a assistência, uma vez que permite ao profissional de saúde planejar as ações, acompanhar e avaliar a evolução do paciente. 

  • Trabalho Interprofissional em Saúde
    v. 1 n. 5 (2020)

    Editorial

     

    No Brasil, existem experiências bem-sucedidas de Educação Interprofissional em regiões isoladas: Brasília, Ceará, Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul; iniciadas na década de 1990. Apesar dos estímulos internacionais e governamentais para a educação em saúde interprofissional desde a década de 1960, tal prática ainda não foi estabelecida e precisa deixar de constituir experiências educacionais isoladas, verificadas apenas em Programas de Educação pelo Trabalho (PET Saúde), na graduação e programas de residência, para recuperar a prática de todas as áreas de concentração das ciências da saúde.

    Poucas políticas de saúde estimulam a formação de profissionais capazes de praticar o interprofissionalismo. No entanto, quando os estudantes chegam ao mercado de trabalho do Sistema Único de Saúde (SUS) como profissionais, tal competência é requerida durante sua atuação, tanto em caráter assistencial, como preventivo.

    Durante a pandemia mundial por coronavírus, observamos que profissionais de diversas categorias têm realizado estudos científicos na busca por vacinas, tratamentos eficazes, também devendo ser enaltecidos aqueles que estão mesmo inseguros, na linha de frente assistencial à população do Sistema Único de Saúde. A falta de implementação de práticas colaborativas e da Interprofissionalidade na Graduação expuseram as falhas do ensino na área da saúde, porém durante a pandemia causadora da SARS-COV-2, tem-se observado que o trabalho em equipe tem sustentado emocionalmente vários profissionais que estão no combate ao coronavírus.

    Nestas e em outras edições da HRJ (Health Residencies Journal) serão apresentadas experiências exitosas e boas práticas adotadas por Programas de Residência de todo o Brasil na organização dos serviços de saúde em Equipes de referência e em Rede, como forma de estimular e aumentar a colaboração entre disciplinas e profissões, visando à integralidade do cuidado em saúde, em todas as situações epidemiológicas.

     

     

    Demétrio Gonçalves Gomes

     

     

    Vanessa Campos

     

  • Pandemia COVID-19
    v. 1 n. 2 (2020)

  • Edição Inaugural
    v. 1 n. 1 (2020)

    A Edição Inaugural da revista HRJ (Health Residencies Journal) busca ofertar aos residentes, preceptores e gestores de todos os Programas de Residência Médica e em Áreas Profissionais de Saúde do Brasil, a divulgação de artigos científicos em meio ao maior desafio de saúde pública enfrentado em todo mundo, a pandemia pelo COVID-19, causador da Síndrome Respiratória Aguda Grave.