Sífilis Congênita: atualização no manejo clínico no Distrito Federal

Autores

  • Ingrid de Sousa Veras Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS)
  • Mariana Viana Almeida

DOI:

https://doi.org/10.51723/hrj.v2i11.190

Palavras-chave:

Treponema pallidum, Sífilis Congênita, Infecções sexualmente transmissíveis

Resumo

Devido ao aumento no número de casos de sífilis em gestante e juntamente com o crescimento da Sífilis Congênita (SC), houve a necessidade de criar um novo protocolo pelo Ministério da Saúde para prevenção da transmissão vertical da sífilis. Com isso, a Secretaria de Estado de Saúde do DF (SES-DF) emitiu a Nota Técnica N.º 9/20 publicada em julho de 2020 para o manejo dos casos de SC no DF, baseada no protocolo atualizado. Este estudo tem como objetivo discutir sobre as novas recomendações para os profissionais da Atenção Primária em Saúde (APS) e maternidades do DF, relacionando-o com o caso. Trata-se de um relato de caso com recém-nascido exposto à sífilis em um hospital público do DF no setor do Alojamento Conjunto (ALCON) realizado no mês de agosto de 2020 durante a atividade prática obrigatória da residência uniprofissional em Enfermagem Obstétrica. Contudo, observou-se a importância de seguir as recomendações para minimizar danos e intervenções desnecessárias para a família e recém-nascido.

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Publicado

2021-04-26

Como Citar

de Sousa Veras, I., & Viana Almeida, M. . (2021). Sífilis Congênita: atualização no manejo clínico no Distrito Federal. Health Residencies Journal - HRJ, 2(11), 7–16. https://doi.org/10.51723/hrj.v2i11.190